Depois da primeira Casa do Agricultor e do Indígena Artesão ser inaugurada em Mâncio Lima, no Acre, agora nasce a segunda Casa do Agricultor, em Porto Velho, Rondônia. A ideia destas casas é melhorar a vida das famílias, gerando renda aos agricultores artesãos, promovendo a sustentabilidade e a melhoria socioeconômica destas comunidades agrícolas. O coordenador da CONAFER no Acre, Erivan Benevides, à frente do projeto também na capital rondonense, conta que “a proposta apresentada ao presidente Carlos Lopes, foi acolhida pela CONAFER. Com esta nova casa vamos levar diretamente a sustentabilidade para as aldeias e os artesãos locais. A Confederação fornece funcionários e veículos para buscar os produtos dos artesãos, garantindo que eles tenham um lucro melhor”
O projeto “Casa do Agricultor e do Indígena Artesão” é uma iniciativa inovadora para atender localmente as necessidade de escoar a produção dos pequenos produtores e artesãos. Estados e municípios ganham muito com isso, fortalecendo as economias nas regiões onde estão as casas. Erivan Benevides explica que em Porto Velho, o objetivo é “alcançar mais de 30 aldeias e mais de 65 artesãos diretamente, com uma variedade de produtos artesanais. Essa é uma conquista da CONAFER por meio de suas equipes no Acre e Rondônia”.
O coordenador da CONAFER no Acre, Erivan Benevides, também está à frente da Casa do Agricultor em Rondônia, Porto Velho
Casa do Agricultor e do Indígena Artesão: fomento da economia e cultura locais
Porto Velho celebra a inauguração da segunda Casa do Agricultor e do Indígena Artesão, um marco para a economia local e um impulso para a valorização cultural das comunidades agrícolas e indígenas da região. O projeto liderado pelo coordenador Erivan Benevides busca destacar habilidades artesanais únicas que frequentemente enfrentam dificuldades para encontrar mercado. A Casa do Agricultor e do Indígena Artesão não só oferece um espaço físico para a venda de produtos, mas também educa os produtores sobre estratégias comerciais viáveis para suas pequenas produções.
O lançamento desta casa representa um passo significativo para fortalecer a economia local, incentivando um ciclo econômico sustentável onde os produtos são vendidos a preços justos e acessíveis, promovendo a autonomia financeira das famílias envolvidas.
Depois de sua implementação em Mâncio Lima, no Acre, o projeto chega a Porto Velho. Além de impulsionar as economias locais, a Casa do Agricultor e do Indígena Artesão também desempenha um papel importante na valorização da cultura destas comunidades artesãs. O espaço não apenas oferece artesanatos indígenas autênticos, mas também apoia artistas locais na comercialização de suas obras de arte, criando um ambiente diversificado que celebra a rica herança cultural de Porto Velho.
Portanto, a inauguração da Casa do Agricultor e do Indígena Artesão em Porto Velho marca não apenas o começo de um novo capítulo para a economia local, mas também uma celebração da cultura e do talento dos produtores e artesãos da região. Este projeto exemplifica como iniciativas centradas e colaborativas podem gerar mudanças significativas e duradouras nas comunidades.