Estudantes da Escola Municipal Plácido Damiani, localizada no interior do município de Ipê, na Serra gaúcha, estão desenvolvendo um projeto que visa estimular nos jovens a agricultura sustentável baseada na Agroecologia. O projeto começou há dois anos e, neste ano, foi denominado como “Sementes do Amanhã” e está sendo realizado no contraturno das aulas, uma vez por semana.
Participam do projeto 25 alunos do 6º ao 9º ano selecionados a partir de critérios estipulados pela escola. Para desenvolverem o conhecimento de forma prática, os alunos têm a disposição uma horta, pomar, composteira e relógio de plantas medicinais. Também estão sendo abordados conceitos de sustentabilidade, agroecologia e economia verde. “A partir da autorização da Secretaria de Educação e Cultura para realizar o projeto no contraturno das aulas, ele ganhou uma nova dimensão, possibilitando inclusive visitas de campo em propriedades rurais que já adotam essas práticas”, afimou a professora Enedina Zanotto Pontel.
Segundo o professor Maico Parisoto, a ideia surgiu em função de o município ter o título de Capital Nacional da Agroecologia desde 2010 e por ser uma escola do campo. Além disso, a maioria dos alunos residem na área rural e podem levar a ideia para suas famílias. Para o professor, os resultados esperados com esse projeto são o envolvimento dos alunos com os temas de sustentabilidade e agroecologia, formando agentes transformadores da realidade onde estão inseridos. Para a diretora Josmari Maziero Ferreira, “está sendo muito gratificante ver o envolvimento dos alunos com o tema, já que todos têm sua subsistência oriunda da agricultura convencional e, assim, podemos plantar essa semente da agroecologia neles” destacou.
Participam do projeto 25 alunos do 6º ao 9º ano selecionados a partir de critérios estipulados pela escola. Para desenvolverem o conhecimento de forma prática, os alunos têm a disposição uma horta, pomar, composteira e relógio de plantas medicinais. Também estão sendo abordados conceitos de sustentabilidade, agroecologia e economia verde. “A partir da autorização da Secretaria de Educação e Cultura para realizar o projeto no contraturno das aulas, ele ganhou uma nova dimensão, possibilitando inclusive visitas de campo em propriedades rurais que já adotam essas práticas”, afimou a professora Enedina Zanotto Pontel.
Segundo o professor Maico Parisoto, a ideia surgiu em função de o município ter o título de Capital Nacional da Agroecologia desde 2010 e por ser uma escola do campo. Além disso, a maioria dos alunos residem na área rural e podem levar a ideia para suas famílias. Para o professor, os resultados esperados com esse projeto são o envolvimento dos alunos com os temas de sustentabilidade e agroecologia, formando agentes transformadores da realidade onde estão inseridos. Para a diretora Josmari Maziero Ferreira, “está sendo muito gratificante ver o envolvimento dos alunos com o tema, já que todos têm sua subsistência oriunda da agricultura convencional e, assim, podemos plantar essa semente da agroecologia neles” destacou.